De olho na demanda, empresas desenvolvem produtos para proteção digital
Mais de 1,04 bilhão de transações foram feitas via Pix até o mês de setembro. Enquanto isso, o número de chaves passa dos 330,7 milhões e são 109,7 milhões de usuários, considerando pessoas físicas e jurídicas. Em contrapartida, os golpes e tentativas de fraudes envolvendo o sistema também dispararam. De acordo com o estudo do Serasa Experian, a cada oito segundos um brasileiro é vítima de golpes ou fraudes virtuais.
O site InfoMoney mostrou nesta segunda-feira, 1, que instituições financeiras vêm investindo em produtos para amparar o cliente vítima dessas ações. O Bradesco, por exemplo, anunciou na última segunda-feira (25) o Seguro Proteção Digital. O novo seguro da companhia deve cobrir golpes por transferências feitas via Pix, TED e DOC. No entanto, os valores e limites ainda não foram divulgados pela instituição.
Já o Santander anunciou o Santander Seguro Transações, produto criado para proteger o cliente pessoa física que realiza, sob coação, transferências via Pix, mas também inclui DOC, TED e TEF. Desse modo, a contratação do seguro estará disponível para todos os correntistas pessoa física do Santander em novembro e poderá ser feita pelo aplicativo e nos caixas eletrônicos do banco.
O Mercado Pago também anunciou que irá oferecer uma solução similar em sua conta digital. Logo, a contratação estará disponível para os clientes a partir deste mês e a oferta será em parceria com a seguradora BNP Paribas Cardif, empresa de seguros de crédito e especialista em seguros massificados.
Fonte: InfoMoney
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