Os corretores parceiros da EZZE Seguros terão mais um produto para oferecer aos seus clientes: o Seguro Fiança Locatícia PJ. O primeiro lançamento do ano faz parte do plano de expansão da companhia, que tem como foco explorar diversos nichos do mercado. Com isso, a seguradora reforça seu propósito de disseminar a cultura do seguro no país.
Ainda jovem, a companhia iniciou 2020 investindo nesse segmento pois detecta grande potencial. “A escolha do primeiro lançamento do ano ocorreu porque observamos um aumento de locação de depósitos e armazéns para o trânsito de mercadorias em operações de Importação, Logística, Transportes Intermunicipais e Interestaduais”, destacou Edson Toguchi, VP Técnico da EZZE Seguros.
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Além disso, Toguchi diagnosticou que a locação de imóveis pelas empresas estão financeiramente mais atrativas. “O crescimento do comércio, principalmente em shopping centers, permitiram a EZZE lançar esse produto para suprir a demanda, de uma forma ágil e descomplicada”.
Como contratar?
Por meio do portal, o potencial segurado entra em contato com um corretor de seguros parceiro da EZZE. A locatária deve enviar os documentos financeiros para análise de crédito feita pela seguradora. Uma vez aberta a linha de crédito, a empresa pode contratar imediatamente a apólice para a Fiança Locatícia do Imóvel. Segundo Toguchi, o seguro ajudará no desenvolvimento dos negócios do segurado, dando tranquilidade ao locador quanto ao cumprimento do contrato de locação.
A seguradora iniciou suas atividades em outubro de 2019 apostando, a princípio, nos produtos de linhas financeiras. Agora, ela avança no mercado e, em cinco anos, projeta estar entre as 20 maiores seguradoras do país. O seguro Fiança Locatícia PJ é o primeiro de uma série de carteiras que a EZZE Seguros lançará neste ano. Toguchi analisa que o novo produto é um nicho de mercado que tem muito a ser explorado e a crescer com seguros. “Por desconhecimento ou por falta de opção, o cliente acaba contratando outras formas de caução, como depósitos em dinheiro ou fiança bancária”.
Por: Sergio Vitor