Subsídio pago aos produtores visa combater catástrofes naturais como seca, geada e chuva intensa
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que abre exceção ao teto de gastos para o pagamento do Bolsa Família, chamada de PEC da Transição, começou a caminhar no Senado. A bancada ruralista, no entanto, pediu algumas mudanças no texto, sugerindo, entre outros pontos, incluir o recurso de R$ 2 bilhões para o pagamento do seguro rural a partir de 2023.
Além do seguro rural, o presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA), Sergio Souza (MDB-PR), afirmou que o orçamento para a agricultura familiar também precisa entrar no texto da PEC. “Nós também temos as nossas pautas e sugerimos através de emendas colocar o seguro rural –utilizado para combater catástrofes naturais como seca e chuva– e os cinco pontos da agricultura familiar promulgados na Lei nº 14.275/2021”.
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No mercado segurador, o segmento rural está aquecido. Enquanto em 2020 a contratação do seguro rural mais que dobrou, em 2021, o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aplicou R$ 1,18 bilhão, um valor 34% maior que o executado no ano anterior. Neste ano, porém, o investimento do governo para esse setor caiu. O Congresso aprovou, no orçamento de 2022, R$ 990 milhões.
Fonte: Reuters
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