Luis Forster: ‘Vendo onde a grama gasta’

Luis Forster: 'Vendo onde a grama gasta'

Entender a oportunidade e o que o cliente precisa ajuda a desenhar não só produtos de seguros, mas toda a jornada de contratação

Texto publicado, originalmente, na 47ª edição da revista digital.

O dinamismo do mercado de seguros provoca as seguradoras a evoluírem tanto na jornada das vendas de produtos quanto no relacionamento com os consumidores. A finalidade dessas mudanças é fomentar um segmento tão importante, mas ainda pouco explorado no Brasil.

Experiente corretor de seguros e fundador da PDVBox, Luis Forster, gosta de ver onde a grama gasta. Isso passa por entender as necessidades do cliente com a finalidade de desenhar seguros e uma jornada de contratação intuitiva. “Temos um oceano azul imenso a ser trabalhado, tanto para segurados, quanto para corretores. Aqueles que conseguirem entender como chegar nos clientes terão a vantagem”, salienta o especialista.

Desenvolver projetos robustos e de sucesso é um grande desafio. O investimento em inovação para facilitar a aquisição de seguros ou a criação de proteções exclusivas gera uma alta expectativa que nem sempre é alcançada. Isso porque, entre ter uma ideia e colocá-la em prática, existe um processo sensível e, por vezes, demorado.

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“É algo desafiador para uma corporação pensar em desenvolver algo novo e disruptivo, enquanto existem jornadas internas ainda a serem aprimoradas”, avalia Forster.

Por isso, fechar parcerias com empresas como a PDVBox destrava e estrutura ideias. Com mais de 30 anos de experiência como corretor, Forster decidiu contribuir para o mercado de uma maneira diferente: há pouco mais de dez anos fundou a insurtech. Nesse período, a PDVBox colocou em ação novos produtos e adaptou um processo existente para um novo canal. Além disso, por conhecer todas as pontas do mercado (corretor, assessoria, seguradoras, canais e meios de pagamento), criou exclusivas ferramentas de tecnologia.

Forster acredita que aumentar a população segurada passa pela conexão entre o produto e o cliente final. “O nosso mercado é gigante e as oportunidades também”, destaca. “Nesses mais de dez anos de empresa, tivemos várias oportunidades de acompanhar esses desenhos. Alguns com muito sucesso, o que nos deu bagagem para ajudar o nosso parceiro a desenhar o projeto de uma forma mais assertiva”, conclui o especialista.







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