“Tudo na vida tem um início, meio e fim”. De acordo com o professor Arley Boullosa, ele solicitou o seu afastamento das atividades que exercia até março de 2020, que foi paralisada devido a pandemia. “Fui contratado pelo sindicato para ajudar os corretores na qualificação profissional que a crise sanitária confirmou ser nosso maior diferencial. Acredito que tive sucesso nos três anos que exerci a função de Diretor de Ensino e corretores e seguradoras reconheceram o trabalho que fizemos. Uma semana antes de ser anunciada a necessidade do isolamento social, realizamos um comitê de ensino ampliado com todas as seguradoras e operadoras de planos de saúde. Caminhávamos para dar mais um passo importante que seria ter um programa comum a todos e uma agenda única. Infelizmente a pandemia nos fez parar e agora depois de um ano sem atividades, decidi solicitar ao presidente do Sincor RJ meu afastamento porque não existe previsão de retorno”.
Boullosa informa que além da corretora da qual é sócio, precisa cuidar de outros projetos, inclusive alguns ligados a ensino, e que a falta de patrocínio das seguradoras inviabilizou o planejamento de executar o ensino remoto no Sincor RJ. “Cumpri meu ciclo e tenho certeza que conseguimos impactar muitos corretores. Vários deles me deram retorno que mudaram e melhoraram suas operações em virtude das palestras e cursos que assistiram no Sincor RJ. Eu só tenho a agradecer ao Henrique Brandão que me convidou para assumir a função, toda diretoria do Sincor RJ, às seguradoras e a todos corretores de seguros do Rio de Janeiro que me receberam muito bem e prestigiaram o trabalho da diretoria de ensino”.
Apesar da saída do Sincor RJ, o professor que já atua no mercado de seguros há trinta anos e com ensino desde 1996, informou que não vai encerrar sua missão de qualificar a categoria, mas acredita que, como todos os segmentos, precisamos encontrar um novo caminho para fazer isso de uma maneira mais inteligente e interessante.
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