Imagem: Jose Manuel Alvarez/Quality Sport Images/Getty Images
Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ‘correu’ para tratar do assunto antes da estreia da seleção
Os atletas que estão no Qatar para a disputa da Copa do Mundo de 2022 não podem entrar em campo sem o seguro contra acidentes pessoais fora e dentro das quatro linhas. Os clubes são responsáveis pela contratação da apólice dos seus jogadores que vão ao Mundial, e posteriormente ressarcidos pela FIFA. Antes de estrear pela seleção portuguesa, Cristiano Ronaldo ficou sem clube após a rescisão de contrato com o Manchester United da Inglaterra.
Para não ficar sem o ídolo português, a FPF precisou ser ágil e fazer o seguro antes da estreia que acontece na tarde desta quinta, 24, contra Gana. Os clubes são obrigados a contratar o seguro para os atletas sempre que forem convocados pela seleção em jogos de data FIFA. Após as partidas, são feitas as contas com base nos dias que o jogador ficou à disposição do seu país. Como CR7 está sem clube, a verba ficará para a federação portuguesa.
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Em 2018, no Mundial da Rússia, Ronaldo contou com o seguro do seu então clube Real Madrid. Na ocasião, os ‘merengues’ estipularam uma multa de 103 milhões de euros em caso de lesão grave, o equivalente a cerca de R$ 449 milhões.
Esta não é a primeira vez que um caso dessa natureza acontece com Portugal. No último Mundial, os jogadores Bruno Fernandes, William Carvalho, Rui Patrício e Gelson Martins deixaram o Sporting e também precisaram do seguro pago, incialmente, pela FPF.
Fonte: Diário de Notícias
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