Antonio Jair Rasmann, diretor da GC do Brasil e titular da Competence Corretora de Seguros
O corretor de seguros depende hoje de sistemas que permitem multicalcular seguros, emitir e transmitir propostas digitais, controlar emissões, pagamentos de prêmios, de comissões sinistros e que enfim, permitem a gestão de informações de forma integrada e o mais amigável possível. A necessidade de sistemas é definitiva, crescente e…. cara. Sistemas e manutenção de sistemas tem custos que os provedores negociam mediante volumes de dados.
Esta realidade de custos é uma das vantagens que a GC do Brasil oferece aos corretores associados. A unificação de dados permitiu as corretoras do grupo minorarem despesas e contarem com sistemas atuais – como o Quiver – ou diferenciados – como o E-Campo (especializado em seguros agrícolas e, no caso da GC, integrado ao Quiver).
Segundo Antonio Jair Rasmann, diretor da GC do Brasil e titular da Competence Corretora de Seguros: “Em 2012, dois anos depois de fundada a GC, já tínhamos softwares de gestão integrados para os nossos corretores. Além das vantagens econômicas e tecnológicas, tínhamos a necessidade de fazer com que nosso centro de serviços compartilhado – codinome interno CSC – pudesse fazer a gestão matricial de dados. Cada corretor tem preservados seus dados, login e senhas, mas os colaboradores do CSC podem acessar informações de forma geral para dar suporte a emissão, sinistros, cotações e, enfim, todos os serviços administrativos que criamos para desonerar nossos corretores de atividades administrativas e operacionais. Tudo dentro dos mais elevados rigores de segurança de informação e em conformidade a LGPD”.
Para entender a funcionalidade destes sistemas é preciso saber que GC do Brasil possui a estrutura chamada de CSC que centraliza as atividades administrativas das corretoras, como controle de emissão, de sinistros, financeiro, recrutamento, marketing, colocação de riscos diferenciados e jurídico. O objetivo é aliviar os corretores de trabalhos operacionais aumentando a disponibilidade para atuarem no crescimento da produção.
Ainda segundo Rasmann, “corretores de seguros que aderiram a GC do Brasil testemunharam crescimentos de até 60% em seus negócios”.
São sistemas que as corretoras que aderiram ou venham a aderir a GC do Brasil podem contar de forma bastante subsidiada: Quiver com multicálculo, B.I., ERP, CRM e E-Campo.
E o que a GC espera do futuro em termos tecnológicos? O executivo deixou clara sua opinião que deve dar o norte a GC do Brasil: “Existe toda uma preocupação com a corretagem digital substituindo o modelo tradicional de relacionamento dos corretores de seguros com seus clientes. Na nossa visão, as corretoras digitais terão sucesso quando se tratar de seguros associados a tecnologia, como celulares e tablets e/ou de baixo ticket médio como acidentes pessoais ou telemedicina – quem nem seguro é. Estes seguros motivam a compra digital pela praticidade, mas, convenhamos, são nichos não atraentes ao corretor de seguros no modelo de venda tradicional quando ele compara as despesas para fazer a venda com lucro obtido. Quando vejo um país como o Japão, matriz da era digital, com produtos de baixa complexidade e venda direta permitida tendo o corretor de seguros como canal prioritário, mais de 85%¹ de participação nas vendas de seguros, aposto que é a cultura do consumidor e não a disponibilidade de sistemas que será o fator determinante da venda digital . E o nosso consumidor está muito longe de comprar produtos complexos sem o apoio do corretor de seguros”.
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¹ Fonte: Axco Global Statistics / Industry Associations and Regulatory Bodies / AM Best
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