Debate promovido pela MAG Seguros trata de soluções com nomes importantes da saúde e do setor de seguros
A nova edição da MAG Live, realizada nesta quinta-feira (4/6), tratou sobre o futuro da saúde e dos negócios. Entre os palestrantes estiveram nomes de peso como o médico infectologista David Uip e o doutor em genética e professor da Universidade de São Paulo (USP), Michel Naslavsky, que falaram sobre “O Futuro da saúde: a nova medicina”. No segundo painel, Marco Keim (CEO da Aegon Internacional) e Tomas Alfaro (CEO da Aegon Espanha) debateram “A vida após a pandemia”.
Mediado por Nuno Pedro David, Diretor de Marketing da MAG Seguros, o primeiro fórum apresentou os novos rumos da saúde e da medicina em prol da qualidade de vida dos brasileiros, além de iniciativas inovadoras que podem tornar o sistema de saúde mais eficiente.
O médico David Uip ressaltou a importância da prevenção para uma boa gestão da saúde. “Nós vamos ter que trabalhar saúde e não a doença. Não será fácil por causa da cultura do país, mas vamos avançar na prevenção e no cuidado. As crises trazem aprendizados, que podem fazer grandes transformações. Mas o futuro trará um aumento dos cuidados individuais para melhorar a saúde – higiene, exercícios físicos – e uma medicina mais desenvolvida”, comentou.
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O doutor Michel Naslavsky ratificou a fala de Uip. “A melhor saúde é aquela que tem menos intervenção e por isso a prevenção é tão importante”, avaliou. “Com o advento da medicina genômica – que tem o perfil de prevenção -, em alguns anos essa cultura preventiva estará na rotina de médicos e dos sistemas de saúde”, antecipou.
Já o Nuno David lembrou da relevância das empresas e indústrias neste momento de dificuldade para a sociedade. “Os negócios existem quando há um propósito para as pessoas. Para nós da MAG, está muito claro. Nosso propósito é ajudar vidas e famílias e é isso que a empresa tem feito através de produtos como o Bem-Estar (que traz a assistência médica para dentro de casa). A indústria precisa assumir esse papel e ajudar a sociedade nesse momento”, disse o executivo.
O mundo pós-pandemia
Trazendo experiência e esperança para o futuro próximo, Marco Keim e Tomas Alfaro abordaram a perspectiva econômica de quem já vive a flexibilização das regras de isolamento social e o início da queda da curva de casos. “Acho que o mundo continuou. Há quatro semanas, o sentimento era de medo e agora o sol voltou a brilhar, com a queda da curva de casos e o início da flexibilização o isolamento, ainda que o home office aqui se estenda até setembro. E com o uso das plataformas digitais, estamos sendo mais assertivos. Os agentes mais experientes que antes não usavam tanto os computadores, agora usam com frequência e têm atingido seus objetivos.”, contou Marco Keim.
De acordo com Tomas Alfaro, o sentimento na Espanha foi o mesmo. “Em março, a incerteza era o que dominava as pessoas e a economia, mas o que vemos agora é um crescimento e o início da recuperação financeira do país. Com o isolamento, as pessoas não gastaram suas reservas. Agora, com o fim dele, as pessoas voltaram às suas vidas normais e houve aumento no número de gastos”, analisou.
Alfaro fez ainda uma avaliação sobre como o mercado de seguros vem se comportando por lá com o fim do isolamento social. “Haverá uma percepção maior quanto à importância da prevenção e uma percepção mais aguda da necessidade do seguro. O que nós vivemos mostra como os seguros são importantes em nossas vidas”, disse.
Para Keim, a população se tornará mais consciente. “No início da crise havia uma falta de demanda, mas após três semanas a demanda voltou a ser contínua. As pessoas estão mais conscientes e preocupadas em buscar proteção”, concluiu o CEO da Aegon Internacional.
Ao encerrar, o CEO da MAG Seguros, Helder Molina, ressaltou que o mercado continuará em expansão e a cultura do seguro fará ainda mais parte da vida dos brasileiros. “O nosso propósito é muito grande e muito nobre. As pessoas estão percebendo a importância de se proteger e não tenho dúvidas que a nossa indústria continuará crescendo e será uma das primeiras a sair mais rápido desta crise”, finalizou.