Por: Emir Zanatto, CEO da TEx
Um dos principais assuntos da atualidade é o metaverso, que ganhou ainda mais impacto desde que o Facebook decidiu mudar seu nome para Meta no ano passado. Ao que tudo indica isso fará parte do nosso futuro: ambientes virtuais com realidade aumentada. Como se passássemos a viver em um espaço virtual, que ainda mantém características do mundo real.
A tendência é que os humanos passem a viver nesse ambiente como se estivessem existindo realmente neles. Por isso, o boom tão grande de avatares que são extremamente semelhantes a nós, que estarão levando suas vidas como nós levamos aqui no mundo real: trabalhando, comendo, se relacionando com outras pessoas.
Como isso vai funcionar?
Os simuladores 3D são os que melhor traduzem a utilidade desse novo ambiente. Com ele, poderemos fazer reuniões à distância, ter aulas de forma “presencial” e até mesmo fazer treinamentos profissionais ou acadêmicos com eles.
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Fazendo o recorte para o mercado de Seguros, com esse tipo de tecnologia, poderemos em breve fazer as vistorias de imóveis e até avaliação de sinistros usando apenas os simuladores. Além é claro das infinitas possibilidades de podermos treinar corretores de todo o mundo de um único local.
Não é mais um sonho
Já existem pesquisas informando que o nosso cérebro não diferencia a realidade de imaginação, por isso, o metaverso não é só uma aposta, mas uma certeza. Muitas pessoas falam “eu não vou querer isso. Não gosto do mundo virtual”, mas ao final, o nosso cérebro não vai saber diferenciar. O que diminui essa barreira, mesmo para as gerações mais velhas.
Quando pensamos na pandemia e refletimos: quantas viagens que não fizemos poderiam ter sido uma conferência? E que poderíamos ter feito com a realidade virtual. E o metaverso permite o híbrido. Se “encontrar” e perceber assim, olho no olho, mesmo sem sair do escritório ou de casa.
Leia, por fim, a 23ª edição da revista: