Desde 2015, as associações de proteção veicular acumulam 353 ações civis públicas movidas pela Susep
O Sincor-SP reforça apoio à campanha “Proteção veicular não garante proteção. Seguro auto sim”, produzida pela CNseg. A iniciativa possui site próprio com dados, casos na mídia e vídeos explicativos sobre como proteger o consumidor dos riscos de uma contratação do produto como se fosse seguro de automóvel.
De acordo com a Confederação, desde 2015, as associações de proteção veicular acumulam 353 ações civis públicas movidas pela Susep junto ao Ministério Público Federal (MPF), além de 200 processos administrativos. A entidade destaca que em todo o País, surge frequentemente uma nova associação de proteção veicular, que inicia o processo de constituição, prometendo aos donos de automóveis cobertura semelhante ao seguro, com a vantagem de cobrar um preço muito menor. “Tal situação já se espalha também para diversos ramos de seguros, como vida, residencial e outros. A iniciativa em oferecer ao público produtos com componentes de natureza securitária, mas sem as garantias legais, é extremamente prejudicial”, aponta.
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Em defesa do consumidor, a CNseg colocou no ar o site www.seguroautosim.com.br, onde é possível conferir as diferenças entre o seguro e o produto das associações, por meio de uma cartilha com dados gerais do mercado irregular de proteção veicular, além de vídeos explicativos.
Boris Ber, presidente do Sincor-SP, fala sobre proteção veicular
O presidente do Sincor-SP, Boris Ber, indica aos corretores de seguros compartilharem os materiais nas redes sociais para alertar seus clientes. “Como especialistas na proteção de famílias, pessoas e bens, temos a missão de esclarecer as diferenças aos nossos clientes. Com o material da CNseg, fica mais fácil conduzir uma comunicação assertiva.”
O Sincor-SP também produziu alguns vídeos orientativos sobre o assunto. O conteúdo está disponível no canal da TV Sincor-SP. Além disso, os corretores de seguros podem acessar uma reportagem no JCS sobre o assunto. O conteúdo é exclusivo para associados. “Materiais não faltam para ajudar a categoria a orientar devidamente o consumidor”, conclui Boris.