A pandemia e o home office foram fatores que impulsionaram a contratação
A pandemia mudou a relação das pessoas com suas próprias casas. Uma pesquisa, liderada pelo Google, apontou que o extenso período em casa influenciou os cuidados com o lar e os hábitos de consumo no último ano. Segundo o levantamento, 42% dos brasileiros acreditam que, com a chegada da pandemia, passaram a dar mais valor e se conectar mais com seus lares, e essa tendência deve permanecer: 57% afirmam que, mesmo quando essa situação passar, a casa continuará como uma prioridade e receberá mais investimentos.
Outro fator que sofreu mudanças com a pandemia foi a contratação do seguro residencial. De acordo com dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o segmento cresceu 16,9% até agosto de 2021 em comparação com o mesmo período de 2020. “Na Seguros Unimed, tivemos um aumento de 45% na contratação do Unimed Residencial, produto que tem como diferenciais o atendimento da assistência 24 horas que oferecemos, como cuidados pets, dedetização e descarte consciente de móveis e equipamentos”, indica Patrícia Holanda Barros, Head de Negócios nos Ramos Elementares da Seguros Unimed.
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Sabendo que existem diferentes tipos de contratações fica fácil entender que esse é um dos fatores que influenciam no preço do seguro residencial, mas, não é o único. A localização (CEP) e as características do imóvel (casa ou apartamento) são outros pontos a considerar. “O produto é mais acessível do que se imagina, oferece diversas coberturas e assistências 24 horas, e o mais importante: proporciona segurança e tranquilidade para que o beneficiário possa ter sua residência protegida para vivenciar momentos inesquecíveis com sua família” finaliza Patrícia Barros.
Leia, por fim, a 21ª edição da revista: