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Exaustivamente é repetida a frase: se puder, fique em casa. A suposição “se” serve para alguns poucos. Outros muitos correm riscos necessários. O ônibus lotado até o teto é apenas um dos problemas enfrentados pela população de baixa renda. O que dizer dos hospitais, polos de contaminação da covid-19? Seria menos pior se a única doença mundial neste momento fosse a pandemia.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, neste ano 270 mil pessoas morreram por complicações cardiovasculares. Milhares de casos de câncer são descobertos diariamente no país, isso sem contar outras complicações de saúde que todos os anos batem recorde. Hoje, o medo está em ter que ir ao hospital. O problema não está em ir, mas sim em ter que ficar. É por isso que a
Atenção Primária à Saúde (APS) é considerada grande remédio para combater o já grande número de contágios.
Muito antes debatida pela ANS para combater os desperdícios na saúde suplementar, a Atenção Primária à Saíde (APS) ganhou um novo propósito: de garantir um atendimento de qualidade, sem ter que ir ao hospital.
Consultórios com bem menos gente e até atendimento por videochamadas são características desse meio que inibem à exposição.
A 10ª edição desta revista se dedica a relatar grandes mudanças do mercado segurador para combater o coronavírus. Todos os entrevistados contribuíram para trazer a melhor informação a corretores, seguradores, resseguradores, segurados e outros milhares de profissionais que contribuem para o desenvolvimento do setor.
Boa leitura!