Seguradora Zurich apoia o protagonismo do setor de seguros na discussão climática

Seguradora Zurich apoia o protagonismo do setor de seguros na discussão climática

Empresa apoia a liderança das companhias de seguros no debate sobre o clima e divulga ações com seus clientes, colaboradores e prestadores para diminuir os impactos da atividade securitária no meio ambiente; companhia projeta zerar a emissão de gases do efeito estufa em suas operações até 2030

Os eventos climáticos extremos se intensificaram globalmente nos últimos anos e estão no centro da discussão de governos, instituições, indústrias e empresas espalhadas pelo mundo. No mercado de seguros, segundo o relatório sigma da Swiss Re, 2022 foi o segundo ano consecutivo em que as perdas ocasionadas por catástrofes naturais ultrapassaram a marca de UU$ 100 bilhões, reafirmando a tendência de aumento médio anual entre 5% a 7%.

Pelo terceiro ano seguido, a seguradora Zurich divulgou o seu Relatório de Sustentabilidade, um documento que, segundo a empresa, ressalta o seu compromisso de liderar o impacto positivo no planeta. “A Zurich, como um grupo forte e global, deve ser protagonista nessa jornada”, avalia Jose Bailone, Diretor Executivo de Seguros Corporativos e de Subscrição de Ramos Elementares da companhia.

Antes de se engajar nesse propósito, a seguradora se preocupou em começar de dentro para fora, com campanhas que estimulam seus clientes, colaboradores e prestadores a diminuírem os impactos no meio ambiente em comportamentos rotineiros e durante a atividade securitária.

  • Combustível: fomento da utilização do álcool em veículos de colaboradores e prestadores parceiros;
  • Frota: fim do veículo à combustão. Todos os automóveis da frota global têm que ser elétricos ou híbridos até 2025;
  • Viagens: em comparativo com 2019, ano pré-pandemia, a companhia reduziu em 70% as emissões de carbono em viagens aéreas;
  • Educação nas empresas: apoio na construção de processos inovadores nas empresas que diminuam a pegada de carbono.

Mesmo acreditando que as companhias devem assumir o protagonismo na discussão sobre o clima, Bailone alerta que é fundamental o engajamento de toda a sociedade na discussão. “A agenda ESG, que impulsiona na mesma proporção as boas práticas de governança e sociabilidade, além do ambiente, vem para enfrentar os desafios que a humanidade já começou a perceber com a escalada dos eventos climáticos extremos no planeta”.

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Recentemente, a seguradora divulgou o estudo Acelerando a Transição Climática 2023, que mostra os desafios das empresas para zerar suas emissões de carbono. A pesquisa, feita em conjunto com a agência global de insights Horizon Group, conversou com 660 líderes de sustentabilidade ao redor do mundo. 70% dos entrevistados afirmaram que as seguradoras devem ajudar na gestão de risco e na mitigação deles.

“O core business de uma seguradora é o entendimento de riscos e a modelagem matemática atuarial dele. Entendo que as companhias de seguros estão entre as organizações mais bem equipadas para ajudar à sociedade e preparar outras empresas a fazer essa transição de economia de baixo carbono”, avalia Bailone.

Ainda de acordo com o estudo, 50% dos especialistas ouvidos afirmaram que o maior desafio para as empresas que buscam se tornar NetZero até 2050 será a realocação de capital, que pode chegar a cerca de US$ 275 trilhões de investimento.

Atuação em produtos sustentáveis

Em setembro deste ano, a Zurich anunciou sua entrada no segmento de energias renováveis. Agora, além do setor de hidrelétricas, a companhia passa a oferecer proteções na geração de energia eólica e solar, com os seguros de Riscos Nomeados e Operacionais e Riscos de Engenharia. Bailone afirma que a chegada nesse mercado dialoga em dois aspectos com a companhia: prestação de serviços e oferta de produtos que apoiem a transição energética. “Claramente a energia renovável é um seguro que vai nessa direção”.

O executivo avalia que o segmento tem um grande potencial de desenvolvimento em virtude da localização geográfica do Brasil. Um levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) mostra que em 2022 a energia renovável avançou no país, chegando ao seu maior patamar de participação dos últimos dez anos.

“Nos últimos dois anos, quase todo o investimento é feito em energia solar e eólica. As agências brasileiras têm a perspectiva de, em pouco tempo, já estar dividindo o consumo dessas energias com a hidrelétrica. O Brasil, sem dúvida, vai se destacar”, projeta Bailone.

De acordo com o executivo, a sede da Zurich entende e apoia esse investimento da companhia no Brasil. “Somos uma seguradora bastante técnica. Por isso, para subscrever um negócio e estrear em um segmento, fazemos questão de ter expertise interna, contando com o apoio de nossos especialistas ao redor do mundo para formar equipes tanto para engenharia de risco, quanto para subscrição”, observa.

Atualmente, a companhia promove iniciativas locais, que vão desde a reciclagem de produtos sinistrados, como aparelhos celulares e eletrodomésticos, até a compensação nas emissões de carbono feitas pelos prestadores de serviços que atendem os sinistros de automóvel. “A sustentabilidade está na base de tudo o que a gente faz”, finaliza Bailone.

Leia, por fim, a 37ª edição da revista:







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