O título de Cidadão do Recife foi entregue em reunião solene realizada no dia 3 de agosto ao executivo do setor de seguros, Ronaldo Dalcin, presidente do Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste (Sindsegnne). A solenidade foi presidida pelo vereador Hélio Guabiraba e o título concedido pelo vereador Zé Neto, autor da homenagem.
“Esta honraria é destinada apenas a quem tenha alcançado destaque em atividades culturais, políticas, científicas e sociais, interferindo diretamente na realidade do município, prestando serviços relevantes à cidade e a sua população. Eu gosto de ressaltar que poucos farão jus a esta honraria. Afinal, não é fácil ser merecedor dela”, ressaltou o vereador Zé Neto em sua fala.
Ele listou, ainda, os vários critérios que são exigidos para se receber o título de Cidadão Recifense. “É preciso ter visão de futuro, saber viver em comunidade e buscar interferir no meio, de forma a assegurar qualidade de vida para todas e todos. É preciso ter amor pela cidade”, afirmou, observando que o presidente do Sindsegnne preenchia todos os critérios e era digno da homenagem.
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O vereador Zé Neto registrou, ainda, a importância do mercado segurador para o desenvolvimento econômico do país. “O mercado segurador não movimenta apenas a economia. É fundamental que o poder público entenda que pode utilizar o setor para impulsionar o desenvolvimento do país como um todo, inclusive no social”, apontou.
Após o discurso, o vereador Zé Neto fez a entrega do diploma e da medalha que compõem o título de Cidadão do Recife para Ronaldo Dalcin, que reiterou em seu discurso o seu amor pela capital pernambucana. “No dia 3 de julho de 2012, iniciava-se uma nova história em minha vida e na vida de minha família. Nós nos estabelecemos no Recife. O acolhimento foi a característica principal que fez com que nos sentíssemos em casa. Desde então evoluímos como profissionais e como seres humanos”, afirmou o presidente do Sindsegnne, que é natural de Porto Alegre e atua no mercado segurador há mais de 20 anos.
O executivo ainda lembrou, em sua fala, da sua juventude no sul do país e das dificuldades encontradas ao longo da sua formação. “Aqui, eu e o que tenho de mais caro, que é a minha família, fomos recebidos de braços abertos por este povo que admiramos tanto. Toda a minha luta culmina com este momento de hoje, quando recebo este título. Hoje, eu me sinto muito feliz”, finalizou.
Leia, por fim, a 35ª edição da revista:
