Executivo da Albatroz MGA projeta estabilidade no seguro de transporte de carga

Executivo da Albatroz MGA projeta estabilidade no seguro de transporte de carga

Salvatore Lombardi, CEO da empresa, expõe suas expectativas para o ramo em 2023

O ano de 2023 vai ser mais desafiador para o transporte rodoviário de cargas. As empresas do setor já realizaram o planejamento e estão com as suas metas traçadas para este ano. Existem grandes expectativas geradas em torno de um dos segmentos que mais se destacaram no ano passado. Com o alto desempenho  das exportações e do agronegócio, as pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o Brasil poderá alcançar um recorde histórico no transporte de cargas.

Entre 2020 e 2021, houve um aumento de 10% em TUKs, unidade de medida que combina toneladas com quilômetros percorridos, e 16% em custo gerado. Em 2022, foram movimentadas 1,9 trilhão de TUK’s, gerando um custo de R$ 1 trilhão. O setor espera que esse volume supere valores até o fim deste ano.

No mercado segurador,  o seguro de transportes de cargas possui desafios e um gerenciamento de riscos que requer cautela, devido as consequências geopolíticas causadas com os conflitos na Europa.

De acordo com o CEO da Albatroz GMA, Salvatore Lombardi, haverá uma estabilidade no setor, em comparação ao ano anterior.

“Eu acredito que para 2023 a tendência é de estabilidade para o ramo em relação ao ano passado. O cenário macroeconômico global continua volátil, com tendência à recessão por causa da inflação fora da meta, além do reflexos na cadeia de abastecimento com a continuidade dos problemas geopolíticos”, salienta.

Considerando a inclinação global no Brasil, no campo da inflação (pequena alta prevista), e no campo monetário, com a permanência da taxa Selic em 13,75%, somada as turbulências políticas, Lombardi prevê um aumento do consumo das famílias, influenciadas pelos incentivos das políticas sociais.

O executivo especifica sobre o aumento do volume transportado. “Na balança comercial, a tendência é de alta de importações para atender ao consumo do mercado interno, e exportações, especialmente do AGRO, também reflexo positivo na contratação do seguro de carga. No que tange a resultado, o desastre continua quanto a falta de infraestrutura, e problemas sérios que se agravam a cada ano quanto ao roubo de carga. Os donos das mercadorias, transportadores Seguradoras, investem pesadamente no gerenciamento de risco, que no final do dia impactam o consumidor, com aumento do valor dos produtos”, conclui.

Leia, por fim, a 29ª edição da revista:




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