Caixa Assistência e Benefício Legal no combate à violência doméstica

Caixa Assistência e Benefício legal no combate à violência doméstica

Braço de assistência do banco público contrata a Assistência Maria, um serviço da Benefício Legal especializado em prevenir e combater situações de mulheres que sofrem violência doméstica

Banco presente em todos os municípios do Brasil, a Caixa, por meio do seu departamento de assistência, fechou parceria com a Benefício Legal. O objetivo do acordo é oferecer os serviços de assistência para mulheres que são violentadas no seu relacionamento. A iniciativa está disponível para contratação no aplicativo Caixa Tem e nas agências físicas.

A CEO da Caixa Assistência, Claudia Ramos, lembra que as mulheres formam  maioria das correntistas da Caixa Econômica, uma banco que nasceu, segundo ela, com o propósito de inclusão social. “O lucro fica em segundo plano, pois pensamos primeiro em proporcionar melhoria aos nossos clientes. Por meio dessa parceria, vamos proporcionar produtos e serviços planejados para a necessidade da mulher, democratizando o acesso aos serviços de assistência”.

O CEO da Benefício Legal, Fabiano Moraes, define a parceria como “um encontro muito feliz”. O executivo revela que a Assistência Maria está sendo apresentada ao mercado há cerca de um ano. “Em todas as companhias tivemos boa avaliação”. O entendimento sobre a importância do assunto vem ganhando forma nas empresas, segundo Moraes. “É um produto muito bom que se encontra com uma cultura corporativa madura e aberta para inovação. Existe uma diferença entre o discurso e a prática e a Caixa Assistência está sendo um grande exemplo de inovação”, avalia.

Claudia acrescenta que é uma união de extremo sucesso, pois agora a Assistência Maria pode ser levada a milhares de mulheres. “É o único banco que chega a todas as classes sociais e fomenta a transformação de vida das pessoas”. A executiva constata, ainda, que a situação de vulnerabilidade evita até que as mulheres conheçam os seus direitos. “É preciso construir uma comunicação com elas para explicar os serviços de atendimento. Conforme vamos apresentando o Assistência Maria nas agências da Caixa, maior é o interesse da população”.

Alinhar o discurso com a prática é uma das principais preocupações da Caixa, segundo Claudia. A executiva explica que a Assistência Maria é uma das diversas linhas de apoio aos clientes da instituição, que disponibiliza ações de educação financeira, apoio educacional e diversas iniciativas em conjunto com o Governo Federal voltadas para a transformação de vidas.

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Em concordância com Moraes, Claudia Ramos entende que a intenção da instituição sempre foi de atender cada vez mais pessoas. “A Caixa Assistência nasceu com o objetivo de democratizar o acesso à assistência no país. A maioria da população não tem um seguro de vida, por exemplo. Boa parte dessas pessoas pode acessar pela primeira vez um produto como esse conosco”, informa a CEO.

A construção do projeto

A Assistência Maria é um canal de acolhimento para mulheres sob ameaça ou situação de violência doméstica. Além das orientações sobre a rede de atendimento mais próximo da localidade da vítima, o serviço informa o que ela precisa fazer para conseguir uma medida protetiva de urgência.

O desenvolvimento do serviço passou por uma ampla pesquisa de campo, lembra o CEO da Benefício Legal. Ela foi modelada, segundo ele, fazendo entrevistas de campo, conversando em hospitais, com advogadas e psicólogas em centros de atendimento à mulher da prefeitura.

“Fizemos um mapeamento a nível nacional de todos os serviços úteis para uma mulher vítima de violência”, lembra Moraes. Ele revela que a primeira preocupação foi de conseguir levar informação de maneira traduzida para o público. Por isso, segundo ele, a parceria com a Caixa, que tem uma forte interlocução com diversas pessoas, viabiliza essa comunicação. “É preciso comunicar bem com um público diverso para chegar a milhões de pessoas”.

Na avaliação da CEO da Caixa Assistência, todas as companhias precisam ter um olhar para além do econômico e pensar um pouco mais na sua responsabilidade social. “A Caixa tem o potencial de proporcionar mudanças na vida de muitas mulheres. Porém, toda empresa precisa fazer o seu papel na sua comunidade. Se unirmos esse olhar, temos um grande potencial de mudança”, conclui.

Leia, por fim, a 39ª edição da revista:




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