Carteira mais popular do país se desdobra para continuar sendo interessante ao consumidor
Para o brasileiro médio a porta de entrada do universo securitário é a necessidade de proteger seu bem maior: o carro. Pelo menos foi assim desde quando as condições de compra dos veículos ficaram mais atrativas e grande parte da população adquiriu pela primeira vez um meio de transporte particular.
A partir da segunda metade do século XX, o Seguro Auto atingiu patamares únicos no mercado e virou número 1 de comercializações. Os corretores puderam aproveitar essa fase, emitindo centenas de apólices e, claro, ganhando muito dinheiro.
A atual web 3.0, no entanto, trouxe funcionalidades que caiu na graça do consumidor. Fruto dessa nova era, aplicativos de transporte particular ganharam força e viraram um meio alternativo para sair de casa. Esse é apenas um de uma série de fatores que deixam a carteira mais enfraquecida a cada ano.