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Mundo em estado de alerta
Em 2003, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta: cerca de 150 mil pessoas morriam, em média, por ano por causa da mudança climática. 20 anos depois, uma pesquisa internacional liderada pela Monash University mostra que 5 milhões de mortes anuais estão associadas ao mesmo problema, só que agora mais perverso.
A escalada de vítimas fatais em decorrência das mudanças no clima chama a atenção da comunidade internacional que tenta frear a emissão de gases poluentes altamente contagiosos ao meio ambiente. Se tudo continuar do jeito que está, o que pode ser da sociedade em 2043?
O mercado de seguros assume um papel importante nesse debate, pois é responsável em cuidar da vida e do patrimônio das pessoas. Além disso, o setor tem grande participação na gestão e na mitigação de riscos que comprometem a estrutura de casas, apartamentos e empresas.
No Brasil, os efeitos das mudanças climáticas ficam explícitos principalmente no verão. Os temporais na Bahia e em Minas Gerais nos últimos anos desabrigaram centenas de famílias e ocasionaram em vítimas fatais. Neste ano, durante o carnaval, o deslizamento de terra em São Sebastião, litoral Norte de São Paulo, matou 65 pessoas.
Uma reportagem exclusiva nesta edição mostra os impactos da mudança climática na sociedade e na indústria de seguros. Protagonista nesse debate, o mercado de seguros deve contar com o apoio de todo o ecossistema (seguradoras, corretores, prestadores de serviço) para evitar grandes perdas para os próximos anos e para propor um firme debate para reduzir a emissão de poluentes na natureza.
A edição de nº 31 também traz outros conteúdos exclusivos, como a carreira de uma corretora de sucesso, o corretor que migrou para área de tecnologia e muito mais.
Ótimos negócios!