Fogo causado por curto-circuito em ar-condicionado destruiu parcialmente o imóvel
No dia 29 de julho, um incêndio em um apartamento assustou moradores do bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, capital pernambucana, deixando o imóvel parcialmente destruído, mas felizmente, sem vítimas. Segundo a perícia, um curto-circuito no ar-condicionado teria causado as chamas.
É fato que um incêndio acidental em uma casa ou apartamento pode resultar em prejuízos financeiros significativos e ninguém está livre dos riscos que estão presentes no dia a dia. Por isso, destaca a diretora executiva do Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste (Sindsegnne), Emerita Lyra, é importante manter o patrimônio protegido contratando um Seguro Residencial.
“O Seguro Residencial é um produto que tem registrado um crescimento constante. Até abril deste ano, houve um aumento de 14,3% em arrecadação a nível Brasil. No Norte e Nordeste, esse número é ainda maior, chegando a 17,3% de crescimento em relação ao ano anterior. No entanto, apesar do cenário de alta, muitos brasileiros ainda não estão cientes dos benefícios e da tranquilidade trazidos pela proteção. Prova disso é que apenas 17% das casas brasileiras têm Seguro Residencial, e no Nordeste esse número é ainda menor, de apenas 7%”, aponta Emerita Lyra.
A flexibilização da cobertura, de acordo com perfil do contratante, é grande diferencial do Seguro Residencial. “Na cobertura básica, é garantida a indenização pelos danos sofridos por incêndio acidental e explosão na estrutura e nos bens do segurado”, explica a diretora do Sindsegnne. Outra cobertura adicional ao Seguro Residencial e que traz ainda mais tranquilidade para o segurado é a de Responsabilidade Civil Familiar (RC Familiar).
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“Com ela, o dono da apólice ganha uma proteção 24h em todo território nacional, dentro do limite contratado e dos riscos cobertos, para ele, sua família e até seu pet, caso algum deles cause danos corporais ou materiais a terceiros de forma não intencional e que possa gerar uma indenização”, afirma. Também é possível contratar o Seguro Residencial com cobertura e serviços para usos preventivos (limpeza de caixa d’agua, por exemplo), emergenciais (chaveiro, encanador, eletricista, etc), entre outros.
“Apesar de todas as vantagens, muitas pessoas deixam de contratar um Seguro Residencial por acharem que o valor não caberia no orçamento. Na realidade, o Seguro Residencial hoje custa em média 0,02% do valor do imóvel e as seguradoras ainda facilitam o pagamento. Fazendo um comparativo, custa quase o mesmo, ou até menos, do que chamar uma única vez um chaveiro”, diz Emerita.
A diretora executiva completa que, antes de contratar um seguro, é importante buscar entender os detalhes da apólice e escolher a cobertura que melhor atenda às suas necessidades e ao perfil do imóvel. “O corretor de seguros é o profissional indicado para ajudar na melhor escolha de uma cobertura que se adeque à cada realidade. Investir em um Seguro Residencial é investir em sua tranquilidade e segurança”, finaliza.
Leia, por fim, a 35ª edição da revista:
