Susep destaca iniciativas para levar cultura do seguro à sociedade, no Prêmio de Jornalismo em Seguros

Susep destaca iniciativas para levar cultura do seguro à sociedade, no Prêmio de Jornalismo em Seguros

Superintendente apontou a missão do setor em promover a educação financeira para despertar a consciência da população, durante o Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros

O superintendente interino da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Carlos Queiroz, participou na noite da última quarta-feira, 8, em São Paulo, da cerimônia de premiação da 6ª edição do Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros, iniciativa que incentiva e dissemina a cultura do seguro em todo o País.

A premiação realizada pela Escola de Negócios e Seguros (ENS) conta com apoio da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) e da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Na ocasião, Queiroz parabenizou os organizadores: “A CNseg também foi parceira e apoiadora da Susep na realização do 1º Prêmio Susep de Pesquisa em Seguros, cuja premiação foi entregue agora em janeiro. Outra iniciativa importante da ENS, próxima à essa nossa, foi o Concurso de Artigos Acadêmicos em Seguros, realizado no ano passado. Projetos como esses são de extrema relevância para ao setor, pois fomentam a produção de material, seja jornalístico ou acadêmico, estimulam a pesquisa e contribuem para o desenvolvimento do setor, além de promover o setor à sociedade e incentivar educação financeira em nosso país”, destacou.

Participaram do evento lideranças do setor como o presidente da ENS, Lucas Vergílio, o diretor da ENS, Tarcísio Godoy; o presidente da Fenacor, Armando Vergílio; o presidente da CNseg, Dyogo de Oliveira – junto a diversas lideranças dos mercados supervisionados pela Susep; o presidente do Instituto Brasileiro de Autorregulação da Corretagem de Seguros (Ibracor), Joaquim Mendanha; e o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo, Boris Ber – junto a presidentes de Sincors de diversos outros estados.

O superintendente declarou que não é fácil para a sociedade entender a linguagem do seguro. “O jornalismo, aqui, tem um papel fundamental, que vai além da informação. A imprensa tem e sempre terá um papel educacional importantíssimo”, disse.

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Ele destacou que o tema educação financeira vem sendo tratado pela Susep como uma pauta estratégica. “É nossa missão, também enquanto autarquia, promover a educação financeira para despertar a consciência da população quanto às suas decisões individuais e familiares relacionadas a seus recursos. E, junto com a pauta de inovação, vêm consistindo em verdadeiros pilares que norteiam o planejamento estratégico da nossa autarquia”.

No que tange à inovação, apontou que muitos trabalhos finalistas desta premiação já mostram que estamos só no início da jornada. “Tivemos, nos últimos anos, muitas matérias sobre insurtechs, open insurance, sandbox, inovações tecnológicas, SRO e novos produtos. Elas relatam a revolução pela qual passa o setor de seguros, e ações da Susep para o desenvolvimento. E alguns desses trabalhos estão aqui, concorrendo como finalistas do prêmio”, afirmou. “Merecem destaque, ainda, temas como seguro rural ou seguro agrícola, e o tema do impacto da pandemia no setor, que, de maneira geral, demonstrou a importância, a seriedade, a resiliência do setor e a sua capacidade de recuperação”.

Outro ponto observado por Queiroz foi a representatividade feminina. “Assim como ocorreu no Prêmio Susep, em que tivemos participação feminina em 5 dos 6 trabalhos vencedores, aqui, no VI Prêmio de Jornalismo em Seguros, pude observar que, dos 25 trabalhos indicados, temos a participação feminina, como autoras ou coautoras, em 19 deles. É uma felicidade ver que esses números não apareceram isoladamente, o que corrobora a capacidade técnica das mulheres e indica a sua grande força para o setor”.

Além da participação feminina, também notou a representatividade de diversos Estados brasileiros entre os finalistas, com veículos regionais do Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. “É um bom sinal. Sinal de que a informação sobre seguros está chegando em todo Brasil. E essa informação torna-se ainda mais relevante quando advém de um jornalista, um player fundamental para a educação financeira, securitária e previdenciária, tendo em vista o seu papel de facilitador nas comunicações entre o setor e a sociedade”. 







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