Omint explica como o seguro de vida cumpre seu papel de proteção e se faz necessário para a estabilidade financeira e cuidado com a saúde daqueles que não possuem carteira assinada
Os trabalhadores por conta própria no país chegaram a 24,5 milhões, segundo dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus, muitos profissionais têm buscado alternativas para evitar consequências no orçamento e garantir sua sustentabilidade financeira, como o seguro de vida.
Trabalhar por conta própria exige do profissional autônomo um planejamento financeiro que compense a ausência de um salário fixo. Desse modo, para quem quer empreender, ficar impossibilitado de exercer sua ocupação por conta de um acidente, invalidez ou doença grave pode gerar grandes dificuldades em sua vida. Muitas vezes obrigando-o a morar de favor, retornar à casa dos pais ou até mesmo desfazer-se de seu patrimônio. E é justamente aí que entra o seguro de vida. Em situações de eventos cobertos pela apólice, ele proporciona liquidez imediata para o indivíduo tocar sua vida até estar plenamente apto para retomar a sua ocupação profissional.
Proteção para a geração de renda
O seguro de vida entra nesse cenário como uma ferramenta que garante a tranquilidade financeira ao profissional autônomo segurado. A proteção evita as situações anteriormente citadas. Com opções de coberturas para despesas médico hospitalares, diárias de internação, acidentes e invalidez permanente, o produto protege as reservas e patrimônio do segurado. Isso porque garante a liquidez imediata para cobertura de situações inesperadas, uma vez que elas estejam previstas em apólice.
Desse modo, o Seguro de Vida Omint e feito sob medida para todos os públicos. Contudo, saiba mais clicando aqui.
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