Armando Vergilio, presidente da Fenacor (Foto: Kleber Ferreira / CQCS)
Presidente da Fenacor palestrou na abertura do 22º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros
Começou nesta quinta-feira, 3, a 22ª edição do Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros. O evento acontece entre os dias 3 e 5 de março, na cidade de Campinas, em São Paulo. Na cerimônia de abertura, o líder da Fenacor, Armando Vergilio, expôs sua satisfação com a recente troca de comando na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
“Hoje, a Susep é comandada por pessoas que conhecem, respeitam e prezam o diálogo no mercado. Por isso, está apta a desfazer os equívocos da última gestão”, destacou o presidente. Segundo ele, durante os últimos dois anos o corretor teve pela frente não só os desafios da pandemia, como também das ações equivocadas da autarquia federal. “Tentaram nos destruir e nos exterminar, porém os corretores demonstraram como foram imprescindíveis na pandemia”, lembrou.
Vergilio celebrou, ainda, como a categoria está saindo mais fortalecida e resiliente deste momento de crise sanitária. “A sociedade já nos vê e nos percebe como agentes do bem-estar econômico e social. Acelerou-se o processo de aculturamento e o brasileiro deseja estar mais protegido e amparado”.
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Mobilização política
Alexandre Camillo, Superintendente da Susep, também esteve presente na abertura do Congresso. O líder dedicou seu tempo para enaltecer o trabalho do deputado federal Lucas Vergilio (SOLIDARIEDAE-GO), que, segundo ele, articulou ações no Congresso Nacional a fim de proteger os direitos da categoria. “Esse é um agradecimento especial a ele (Lucas Vergilio). O deputado entende as necessidades dos corretores e se mobiliza junto com outras forças políticas”, pondera.
Presente na mesa, Lucas lembrou que durante os últimos a autarquia foi um órgão “míope, comandado por pessoas incompetentes, sem condições de estar representando o setor. Agora, corrige isso, colocando uma pessoa comprometida em fazer crescer esse setor”.
Lucas também aproveitou a oportunidade para destacar a importância do corretor nas famílias brasileiras. Segundo ele, esse profissional protege, ampara e está presente em momentos de dificuldades do seu segurado. “O profissional faz seu trabalho durante toda a vigência da apólice. Nenhum outro tipo de corretagem faz isso”.
Leia, por fim, a 21ª edição da revista: